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Comparando a árvore do Éden aos dízimos, bispo Edir Macedo afirma que “quem não é fiel nos dízimos rejeita o senhorio de Jesus”. Leia na íntegra
A ênfase da pregação que visa arrecadação de dízimos e ofertas pela Igreja Universal do Reino de Deus foi destacada novamente através de um artigo escrito pelo bispo Edir Macedo em seu site.
Com o título “Dízimo e dizimista”, a publicação ressalta a pregação que fala ao fiel sobre a necessidade de contribuir com o dízimo para a igreja: “Quem não é fiel nos dízimos rejeita o senhorio de Jesus Cristo e rouba o Seu lugar fazendo-se senhor de si mesmo”.
Edir Macedo compara neste texto, a árvore do conhecimento no Éden, descrita em Gênesis, com a contribuição do dízimo: “A Autoridade de Deus estava representada no Jardim do Éden por uma árvore. Hoje, essa mesma autoridade é representada pelos dízimos de cada ser humano”, e complementa, afirmando que a árvore “era o símbolo da autoridade suprema do Altíssimo que jamais poderia ser violada. Essa árvore era o dízimo. Adão e Eva tinham a plenitude da liberdade sobre todas as demais árvores, com exceção daquela”, pontua o líder da IURD.
Para o bispo, a contribuição representa a índole espiritual de cada fiel: “Dízimos e ofertas não tratava-se de frutos da terra nem de dinheiro. Refletiam o caráter espiritual do dizimista e ofertante. Significavam e continuam significando honra, respeito e, sobretudo, a submissão à soberania do Senhor dos Exércitos”.
O texto afirma ainda que a não contribuição representa uma postura de insubmissão: “Quando a pessoa usa os dízimos em benefício próprio, consciente ou inconscientemente, está assumindo o lugar de Deus na sua vida. Daí o fato de ela jamais conseguir a felicidade neste mundo. E o pior, carrega sobre si a maldição”, observa o bispo Macedo, em tom de intimidação.
Edir Macedo questiona ainda porque muitos optam por não contribuir: “O que adianta confessar Jesus como Senhor e Salvador, se, na prática, não obedecer a Sua Palavra? Para tornar-se a Ele tem de ser, primeiro, dizimista fiel. Do contrário, manter-se-á distante dEle que, na prática, significa maldição”, afirma.
Confira abaixo a íntegra do artigo “Dízimo e dizimista”, do bispo Edir Macedo:
Dízimos e ofertas não tratava-se de frutos da terra nem de dinheiro. Refletiam o caráter espiritual do dizimista e ofertante. Significavam e continuam significando honra, respeito e, sobretudo, a submissão à soberania do Senhor dos Exércitos. A desconsideração dos povos pagãos a esse respeito era até compreensiva, dada sua ignorância. Mas isso não era de forma alguma admissível ao povo que tinha tido experiências extraordinárias com Deus e o Seu poder.
De escravo, Israel tornou-se nação poderosa, graças a intervenção do Deus de seus pais. E como agora vai roubar-Lhe Sua posição de Senhor e colocar-se no Seu lugar?
Pois, a partir do momento em que Israel não honrava ao Senhor com os dízimos e ofertas, em outras palavras, estava tentando apossar-se, fraudulentamente, da Autoridade Divina e elegendo-se a si mesmo como senhor e deus.
A Autoridade de Deus estava representada no Jardim do Éden por uma árvore. Hoje, essa mesma autoridade é representada pelos dízimos de cada ser humano.
Quando a pessoa usa os dízimos em benefício próprio, consciente ou inconscientemente, está assumindo o lugar de Deus na sua vida. Daí o fato de ela jamais conseguir a felicidade neste mundo.
E o pior, carrega sobre si a maldição. Deus nunca revogou a Lei dos dízimos. Ela foi instituída com a criação do homem.
O Senhor o havia feito à Sua imagem e semelhança; Deu-lhe o domínio sobre todos os animais, na Terra, nos céus e nos mares; Deu-lhe a autoridade sobre toda a Terra; Deu-lhe o direito de multiplicar-se. Eram apenas dois, hoje são sete bilhões…
Esse direito, nem anjos, arcanjos, querubins ou serafins tiveram. Muito menos o diabo e seus demônios. Só o ser humano recebeu o dom de trazer à existência seres inteligentes como ele.
Quer dizer, o que faltava ao ser humano para ser igual a Deus? Ele foi criado um pouco menor do que Deus. Além disso, de honra e glória o Senhor o coroou. Salmo 8.5
Seria isso pouco?
Mas para estabelecer seus limites e fazê-lo reconhecer o SENHOR COMO ÚNICO DEUS E CRIADOR, foi colocada no meio do Jardim do Éden a Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal. Era o símbolo da autoridade suprema do Altíssimo que jamais poderia ser violada.
Essa árvore era o dízimo.
Adão e Eva tinham a plenitude da liberdade sobre todas as demais árvores, com exceção daquela.
O mesmo se dá nos dias atuais. O ser humano tem plena liberdade sobre toda a Terra, mas dentro de si, no centro de sua vontade, está o direito de obedecer ou não, de honrar ou não, de submeter-se ou não ao Criador.
Adão e Eva optaram pela desobediência, ultrapassaram seus limites e quiseram SER IGUAIS A DEUS. Com isso trouxeram para si a maldição que estendeu-se para toda a humanidade.
Lúcifer transformou-se em Satanás exatamente pelo mesmo motivo. Reclamou o direito de querer ser igual a Deus. Leia Isaías 14.13,14
E para que a humanidade volte a ter comunhão com Deus, a única Porta de Entrada é através do reconhecimento dEle como Senhor e Criador de todas as coisas.
Não um reconhecimento teórico! O que adianta confessar Jesus como Senhor e Salvador, se, na prática, não obedecer a Sua Palavra?
Para tornar-se a Ele tem de ser, primeiro, dizimista fiel. Do contrário, manter-se-á distante dEle que, na prática, significa maldição.
Medite e confira isso no texto:
“Desde os dias de vossos pais, vos desviastes dos Meus estatutos e não os guardastes; tornai-vos para Mim, e Eu Me tornarei para vós outros, diz o SENHOR dos Exércitos; mas vós dizeis: Em que havemos de tornar?
Roubará o homem a Deus? Todavia, vós Me roubais e dizeis: Em que Te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque a Mim Me roubais, vós, a nação toda.” Malaquias 3.7-9
Portanto, quem não é fiel nos dízimos rejeita o senhorio de Jesus Cristo e rouba o Seu lugar fazendo-se senhor de si mesmo.
Esta é a razão porque o Senhor considerou a nação de Israel amaldiçoada, quando disse: “Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, vós, a nação toda.” Malaquias 3.9.